A previdência privada é uma excelente opção para quem busca garantir um futuro financeiro mais seguro. E isso não se aplica somente a adultos, mas também aos filhos. Afinal, ao começar a investir desde cedo em uma previdência privada para seus filhos, é possível garantir que eles terão recursos financeiros para realizar seus sonhos e objetivos no futuro.

A previdência privada é uma modalidade de investimento de longo prazo, que tem como objetivo garantir uma renda complementar para a aposentadoria. Para fazer uma previdência privada para os filhos, é necessário escolher um plano que ofereça uma boa rentabilidade e que seja adequado às necessidades e objetivos da família.

Uma das principais vantagens da previdência privada é a possibilidade de programar contribuições mensais ou anuais, o que permite um planejamento financeiro mais eficiente. Além disso, é possível escolher entre diferentes tipos de planos, que oferecem diferentes benefícios e coberturas, como, por exemplo, cobertura por invalidez ou morte.

Para começar a fazer uma previdência privada para os filhos, é importante avaliar as opções disponíveis no mercado, considerando as taxas de administração, os prazos de carência e as condições de resgate. Com o auxílio de um consultor financeiro, é possível escolher o plano que melhor se adequa às necessidades da família e garantir um futuro financeiro mais seguro para os filhos.

Como fazer previdência privada para os filhos?

Para fazer uma previdência privada para os filhos, é importante considerar alguns fatores importantes. O primeiro passo é avaliar o perfil de investimento da família, levando em conta a idade dos filhos, a renda familiar e as expectativas em relação ao futuro. Com base nessas informações, é possível escolher entre diferentes tipos de planos de previdência privada, como o PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) e o VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre).

O PGBL é indicado para pessoas que fazem a declaração completa do Imposto de Renda, pois permite deduzir as contribuições do plano da base de cálculo do imposto. Já o VGBL é mais indicado para quem faz a declaração simplificada, pois não permite essa dedução, mas tem a vantagem de ser mais flexível no momento do resgate, já que o imposto incidirá apenas sobre o rendimento obtido.

Outro fator importante a ser considerado é o prazo de investimento. Como a previdência privada é uma modalidade de investimento de longo prazo, é fundamental definir um prazo adequado para que os recursos possam render e garantir uma renda complementar no futuro. Além disso, é preciso considerar as condições de resgate do plano, já que algumas modalidades podem ter prazos de carência ou penalidades em caso de resgate antecipado.

É importante destacar que a previdência privada é uma modalidade de investimento que oferece diversas opções de rentabilidade, como a renda fixa, a renda variável e os fundos multimercado. Cada opção tem suas próprias características e riscos, por isso é importante avaliar as possibilidades com cuidado e escolher uma estratégia que esteja de acordo com o perfil de investimento da família.

Por fim, é fundamental escolher um plano de previdência privada com taxas de administração competitivas e que ofereça transparência em relação aos custos e benefícios do investimento. Com essas precauções, é possível garantir um futuro financeiro mais seguro para os filhos e contribuir para a formação de uma reserva financeira que pode ser utilizada para realizar seus sonhos e objetivos no futuro.

Como fazer uma previdência privada para seus filhos?
Como fazer uma previdência privada para seus filhos?

Previdência privada para menores existe mesmo?

A previdência privada para menores não só existe como também é um produto cada vez mais procurado no mercado. Nos primeiros seis meses de 2017, os planos individuais para menores representaram 1,69% do total de planos de previdência privada, um percentual que vem crescendo exponencialmente desde o início da década. 

Segundo a Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi), os planos de previdência para menores receberam um aporte total de R$ 921,45 milhões no período.

Os pais estão cada vez mais interessados em garantir um futuro tranquilo para seus filhos, e um plano de previdência privada infantil pode ser uma excelente opção para isso. Os planos começam a partir de R$ 30 por mês e podem ser utilizados para custear a faculdade, a compra do primeiro carro ou até mesmo como fundo de reserva para a aquisição da casa própria.

O valor investido pode ser sacado quando o jovem tem entre 18 e 21 anos, mas também pode ser utilizado para formar patrimônio para a aposentadoria do filho. Com uma taxa de juros compostos de 8% ao ano, um valor mensal de R$ 100 investido desde o nascimento do filho pode resultar em um montante de R$ 341.119,57 aos 40 anos. 

Quanto maior o valor investido por mês, maior será a reserva financeira final. Além disso, a previdência privada pode ser uma forma de transferir a herança para os filhos sem muita burocracia, já que o investimento não precisa entrar em inventário e pode ser recebido pelos herdeiros em até 30 dias.

Quais são as taxas cobradas nos planos e a quê se referem?

As taxas são porcentagens cobradas pela equipe responsável pela administração do plano. Esses descontos são feitos com um propósito específico: por trás de um fundo de previdência privada há uma grande equipe de especialistas no mercado financeiro, que aplicam os recursos do fundo para obter a melhor rentabilidade possível.

Na maioria dos casos, os valores são investidos em títulos de renda fixa, mas alguns fundos investem em renda variável. Ao escolher um plano de previdência privada para menores de idade, é importante verificar esse detalhe.

O problema é que mesmo em investimentos restritos a renda fixa, existem diversas opções como CDBs prefixados, CDBs pós-fixados (lastreados em diferentes percentuais do CDI), Tesouro Selic, Tesouro IPCA + Juros Semestrais, LCI, LCA, entre outras possibilidades.

Para construir a melhor estratégia e formar uma carteira de sucesso, é crucial contar com uma equipe qualificada para gerenciar os recursos. E, para isso, ela precisa ser remunerada.
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